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Tradução pronta Joy of Life: I, the Han Dynasty, am a succubus, and I will rebel at the beginning / Alegria da Vida: Eu sou uma súcubo da Dinastia Han, rebelando-me no início: Capítulo 2

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Capítulo 2: Chegando à Capital, a Extorsão de Wang Qinian

Ao deixar Danzhou e chegar ao norte do rio Jiang, no Reino de Qing, a viagem foi feita quase sem paradas pelos rios, sem que o grupo se demorasse para admirar o fervor das várias províncias que cruzavam.

Durante todo o caminho, Liu Hong sentiu um mau presságio. Seus pequenos barcos de pesca estavam em péssimo estado, remendados incontáveis vezes. Se não fosse pelo apego ao pouco dinheiro que tinham, ele já teria trocado de barco. No meio da viagem, foram surpreendidos pela aparição de um oficial militar de Shazhou. Por sorte, como a província ficava perto demais da capital, o oficial não acreditou que ladrões se atreveriam a ir para lá e os liberou depois de poucas perguntas. Se não fosse isso, Liu Hong e seu bando teriam morrido ali mesmo.

Mas mesmo assim, o cofre secreto de Liu Hong encolheu pela metade. Ele quase chorou de raiva. Esses funcionários do governo eram lobos famintos — insaciáveis. Mesmo com altos salários, ainda tinham a cara de pau de extorquir dinheiro dos outros.

– Se um dia eu estiver no poder, vou seguir o exemplo do Imperador Zhu. Quem roubar vai ser esfolado vivo e transformado em espantalho! – Liu Hong disse com raiva.

Os outros piratas concordaram com a cabeça. Mesmo que o Reino de Qing fosse próspero e o povo vivesse em paz, muitos ainda passavam fome. Era raro conseguir comer carne.

Reclamando o caminho todo, finalmente chegaram à capital. Depois de pagar a taxa de entrada, os vinte e tantos homens pareciam mais refugiados do que piratas — sujos, maltrapilhos e exaustos. Ninguém jamais suspeitaria que aquela turma era na verdade o bando de piratas de Danzhou que os guardas do Conde Sinan haviam derrotado semanas atrás.

Assim que pisaram na capital, sentiram a diferença. O lugar era movimentado, cheio de carruagens e pessoas, tão luxuoso que até as ruas eram pavimentadas com mármore.

– Chefe, o que a gente faz agora? – perguntou o Gordo Lü, expressando a dúvida de todos.

Na capital, eles se sentiam como caipiras perdidos. Aqueles piratas não eram bons em nada além de brigar e xingar. Liu Hong pesou a bolsa de prata na mão e suspirou. Restavam apenas duzentas ligações.

– Vamos achar um lugar para descansar e depois voltar ao nosso trabalho de sempre: cobrar pedágio! – anunciou.

Ao ouvir "pedágio", os olhos do Gordo Lü e dos outros brilharam. Isso eles sabiam fazer direito!

Liu Hong nunca imaginaria que, como um viajante do tempo que havia absorvido as memórias do Imperador Liu Bang, acabaria usando suas habilidades para pechinchar com um senhorio. Conseguiram alugar um pátio grande o bastante para vinte pessoas por cinquenta ligações por mês — e isso depois de muita barganha.

Depois disso, como precisavam de roupas novas e comida decente, gastaram outras cem ligações em um piscar de olhos. Liu Hong ficou chocado. Ou os preços na capital eram absurdos, ou ele tinha sido bondoso demais com os mercantes no passado.

Na barraca de macarrão com carne moída, os vinte e poucos homens comeram como se não houvesse amanhã, ocupando quase todos os lugares. O dono, um homem simples, olhava para aqueles brutamontes nervoso.

Será que vão comer e sair sem pagar?

– Dono, a conta! – Liu Hong esfregou a barriga, satisfeito depois de três tigelas. O Gordo Lü assustou — já havia devorado onze.

– Oh, nobre cliente, como ousaria cobrar? É uma honra tê-los aqui! – o dono falou com uma cara amarga, já se preparando para o prejuízo.

– BANG!

Uma pancada na mesa fez os talheres pular.

– Que história é essa? Nós pagamos pelo que comemos! Pode ser pobre, mas honra a gente tem! Tá me chamando de vagabundo? – O Gordo Lü ainda tinha um fio de macarrão pendurado no queixo e os olhos arregalados de raiva.

Liu Hong engoliu o agradecimento que ia dar ao dono. Afinal, quem estava pagando era ele — o Gordo Lü não sentia a dor no bolso. Os outros piratas encaravam o homem como se fossem espancá-lo se ele não desse uma resposta satisfatória.

O dono suava frio. Já estava dando a comida de graça, o que mais queriam? Dinheiro de volta?

Liu Hong deixou duas ligações na mesa e afastou todo mundo dali. Piratas eram piratas — não tinham educação nenhuma.

– Na capital, vocês vão controlar a língua! Aqui tá cheio de gente importante e o Ministério da Supervisão manda aqui. Se arrumarem confusão, ninguém vai recolher os cadáveres de vocês! – Liu Hong os arrastou para um beco e deu uma bronca.

Os piratas, que antes se achavam os donos da rua, agora pareciam murchos como plantas sem água.

– Chefe, se aqui é tão perigoso, pra que a gente veio? – Só o Gordo Lü, por ser o braço direito de Liu Hong, teve coragem de perguntar.

Liu Hong olhou para ele como se estivesse vendo um perdido.

– Pra ganhar dinheiro! Como vamos fazer alguma coisa sem grana? E precisamos treinar! Já esqueceram como aqueles cavaleiros de armadura vermelha arrasaram com a gente?

O Gordo Lü ficou calado. No grupo, só ele tinha talento natural — força equivalente a um guerreiro de quarto nível. O resto mal passava de iniciantes. Liu Hong era um pouco melhor, chegando ao quinto nível.

– PALMAS... PALMAS... PALMAS... – Do alto do muro do beco, um homem de meia-idade com um semblante gentil batia palmas, admirado. – Que surpresa encontrar um pirata tão sensato.

Liu Hong sentiu um calafrio. O homem estava ali há quanto tempo? Ele não tinha percebido nada... Isso era assustador.

O Gordo Lü e os outros já procuravam armas, mas estavam todas no alojamento. Liu Hong cortou qualquer movimento com um olhar e fez uma reverência respeitosa.

– Posso saber com quem estou falando? Somos apenas homens tentando sobreviver, procurando uma chance na capital.

O homem saltou do muro com facilidade, sorrindo.

– Claro, claro. Eu sou Wang Qinian. Por acaso, trabalho no Ministério da Supervisão e ouvi a conversa de vocês. Será que posso me juntar ao grupo?

O nome "Ministério da Supervisão" ecoou como um trovão. Até os piratas mais durões fraquejaram. Liu Hong sentiu o suor escorrer na testa. Quem vê série de TV até acha o Wang Qinian um personagem cômico, tipo um tratador de raposas do jovem Fan. Mas na vida real... Isso aqui não era brincadeira.

Mas na realidade, ali estava um oficial do Departamento de Supervisão, um mestre das artes marciais leves e um lutador de nível nove.

— Trinta por cento! Quero trinta, e posso garantir que o Departamento não vai atrás de vocês. Afinal, posso segurar os relatórios sobre o grupo de vocês.

Wang Qinian esticou três dedos, com uma expressão totalmente gananciosa.

Liu Hong concordou na hora.

— Certo! Trinta por cento dos ganhos todo mês, entregarei pessoalmente na residência do senhor Wang.

Wang Qinian olhou para o jovem líder com surpresa. Nunca esperaria que entre piratas fluviais houvesse alguém tão compreensivo.

Depois de pensar um pouco, Wang Qinian acrescentou mais uma condição.

— Nada de oprimir demais os plebeus.

— Claro, todos estamos só tentando sobreviver.

Liu Hong concordou sem hesitar.

Wang Qinian observou Liu Hong profundamente. Seu instinto dizia que aquele jovem líder não era comum — tinha ambição, sabia quando ceder, era alguém de verdade.

Só que...

Wang Qinian suspirou baixinho. Só que ele era de origem humilde! Sem surpresas, nunca teria chance de se destacar nesta vida.

Com um leve movimento dos pés, Wang Qinian desapareceu entre a multidão.

Liu Hong olhou para os piratas fluviais, reprimindo a raiva.

— Quero que vocês se lembrem deste dia. Por sermos plebeus, sem dinheiro ou influência, estamos destinados a ser pisados.

Os piratas permaneceram em silêncio, ouvindo atentos, com a raiva queimando dentro deles.

**Capítulo 3: Limpando o submundo da capital — o sonho de se tornar um inspetor de 500 milhões**

Liu Hong se recompôs rapidamente.

A raiva não enchia a barriga, e Wang Qinian pelo menos não foi tão ganancioso.

Pediu só trinta por cento e ainda prometeu ajudar.

Liu Hong espalhou os piratas para coletar informações, dando a cada um uma tael de prata para cobrir os gastos.

Isso deixou Liu Hong, que já não estava bem financeiramente, em situação ainda pior — quase sem dinheiro para o aluguel do mês seguinte.

Mas os resultados foram impressionantes.

Os bandidos da capital mal tinham noção de território, vivendo de extorsão e pequenos golpes.

Mas não havia uma divisão clara de áreas.

Para Liu Hong, que já tinha visto filmes de máfia, aqueles caras eram amadores — ele praticamente era o avô deles.

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