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Tradução pronta Joy of Life: I, the Han Dynasty, am a succubus, and I will rebel at the beginning / Alegria da Vida: Eu sou uma súcubo da Dinastia Han, rebelando-me no início: Capítulo 1

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**A Lenda dos Anos de Celebração: O Sedutor da Dinastia Han, Começando com uma Revolta**

**Autor:** Buxing Bai Dachui

**Sinopse:**

Como um viajante que atravessou o tempo, e com as memórias do ancestral Liu Bang infundidas em sua mente, Liu Hong domina as artes da liderança e da conquista de corações. Em Danzhou, um lugar esquecido pelo imperador, ele comanda centenas de piratas fluviais e uma frota de pequenos barcos de pesca.

Com uma vantagem inicial dessas, o plano era simples: acumular recursos, fortalecer sua base e, quando chegasse a hora, declarar sua ambição. "Oitenta mil contra sessenta mil? A vantagem é minha!", ele pensava.

Mas antes que Liu Hong pudesse agir, cavaleiros em armaduras vermelhas apareceram em Danzhou. E então… tudo desmoronou. Seus piratas foram esmagados, e ele quase perdeu a vida fugindo desses guerreiros invencíveis.

Quem diria que vinte cavaleiros poderiam arrasar centenas de piratas? Isso era trapaça descarada!

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### **Capítulo 1: Eu Nem Comecei a Revolta, e Você Já Manda a Guarda Imperial?**

Danzhou era um lugar distante, ignorado até mesmo pelo olhar do imperador. Ali, além da mãe do Conde Sinan e um jovem nobre sem importância, apenas um nome era temido: Liu Hong, o temido líder dos piratas fluviais.

Com duzentos ou trezentos homens e meia dúzia de barcos, ele impunha suas taxas de "proteção" a mercadores revoltados, mas que não tinham escolha. Para Liu Hong, era uma vida razoável—sem oprimir os pobres, apenas explorando os comerciantes enquanto expandia seu poder.

Mas hoje, os dias de tranquilidade chegaram ao fim.

Do nada, cavaleiros vestidos de vermelho surgiram em navios gigantes. Seu irmão de armas, Lü Ci, o Gordo, levou os piratas para atacar, uivando de empolgação.

—Irmão, é um peixe gordo! Dá pra extrair centenas de taéis de prata deles!

Mas então… não houve "depois".

Apenas vinte cavaleiros desembarcaram e arrasaram os centenas de piratas como se fossem palha. O Gordo fugiu chorando, e o resto se espalhou como baratas.

Quando Liu Hong finalmente acordou em seu covil, de braços dados com a jovem viúva, o Gordo veio se arrastando, nariz escorrendo e lágrimas nos olhos, contando o desastre.

Liu Hong, ainda revigorado, ficou furioso ao ouvir que seu irmão tinha sido humilhado.

—Vamos esmagar esses desgraçados! —ele raivosamente decidiu.

Mas, conforme o Gordo descrevia os detalhes, o sangue de Liu Hong gelou.

*Meu Deus, esse idiota tem água no cérebro?*

Navios gigantes. Cavalos de guerra. Cavaleiros em armaduras vermelhas e equipamento impecável… Isso não era exército local—era a **Guarda Imperial de Jingdu**!

E ele teve a audácia de cobrar pedágio deles? **Quer morrer**?

Silenciosamente, Liu Hong começou a juntar todo o ouro e prata que acumulara. O Gordo, confuso, olhou para ele.

—Irmão, não vamos nos vingar? Você sempre diz que homem que não se vinga é verme!

—Eu vou te vingar é na porrada!

Liu Hong deu um chute que derrubou o Gordo no chão. A viúva abriu a boca para protestar, mas pensou melhor e ficou quieta.

O Gordo, atordoado, só ficou mais confuso.

—Irmão, por que me bateu? Bate neles!

Liu Hong quase o estrangulou ali mesmo. *Você quase nos mata todos e ainda reclama?*

Mas, vendo o rosto machucado e as marcas do combate no Gordo, ele suspirou. Lembrou-se dos anos em que a família do Gordo o acolheu quando era apenas um órfão.

—Escuta, temos que fugir. Você acabou de trazer o inferno para nossa porta.

O Gordo, ainda sem entender direito, confiou no irmão como sempre. Se Liu Hong dizia para correr, ele corria.

Quando saíram do covil, apenas vinte piratas leais permaneciam. Os outros, sabendo que tinham mexido com a Guarda Imperial, já tinham desaparecido.

O Gordo pode não ser inteligente, mas é obediente. Ele regou todo o covil com óleo, enquanto Liu Hong segurava uma tocha, olhando para o lugar que levou quase uma década para construir.

**Mãos trêmulas. Dentes cerrados.**

—Irmão… tem que queimar mesmo? —o Gordo murmurou. —É o maior covil pirata de Danzhou…

—É, chefe! —outro pirata concordou. —Quem sabe esses cavaleiros nem ligam pra gente?

Liu Hong não hesitou. A tocha voou, e as chamas engoliram o covil em segundos.

Enquanto os últimos barcos se afastavam, o som de cavalos ecoou na praia.

Os cavaleiros vermelhos estavam lá, encarando os fugitivos, mas o fogo bloqueava o caminho. Sem barcos, não poderiam persegui-los.

O líder deles, Gaoda, tirou o capacete, seu rosto marcado por um sorriso de respeito.

Ele correu o mais rápido que pôde, trocando cavalos sem parar, mas Liu Hong ainda escapou.

Os olhos dos dois se encontraram por um instante.

O Gordo e os piratas finalmente entenderam: queimar o covil tinha sido a escolha certa.

Liu Hong recostou-se no barco, fingindo despreocupação.

—Que azar… A Guarda Imperial vindo atrás de mim antes mesmo de eu começar uma revolta. Que **piada**!

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*(Nota: Nomes adaptados para fonética brasileira, diálogos naturais, tradução de termos orientais e manutenção da fluidez literária.)*

Depois de escapar por pouco da morte, os piratas ao redor começaram a rir e celebrar, comendo rações secas e bebendo à vontade.

Ser pirata era uma profissão assim: você carregava a cabeça na cintura.

Tudo dependia de saber ler a situação. Em uma luta favorável, eram destemidos até a morte. Mas numa derrota, era cada um por si.

— Chefe, pra onde a gente vai agora? — O gordo Lü entregou um pão preto e duro a Liu Hong.

Tão duro que poderia quebrar os dentes.

Liu Hong, sem mudar a expressão, mordeu o pão com força e pensou um pouco antes de responder:

— A capital! Já que a rebelião falhou antes mesmo de começar, vamos nos juntar aos nobres e, de quebra, virar uns valentões de rua.

Os olhos do gordo Lü brilharam, e ele gritou para os outros, anunciando a decisão do líder.

Os vinte e poucos piratas restantes soltaram gritos de alegria.

Liu Hong fez uma careta e abriu sua trouxa para conferir o conteúdo, só então se acalmando.

Seus subordinados eram todos brutamontes sem cérebro, do tipo que se contentava com um prato de comida.

Mas Liu Hong era jovem, um viajante do tempo, abençoado pelos ancestrais. Claro que não podia morrer tão cedo.

Ele ainda nem tinha sido imperador!

Quando chegassem à capital, ele definitivamente arranjaria alguns intelectuais falidos para serem seus conselheiros.

O gordo Lü terminou seu pão preto e ficou olhando com cara de pidão para a metade que sobrava na mão de Liu Hong.

Liu Hong suspirou e esfregou a cabeça do gordo, entregando-lhe o resto do pão.

— Quando essa vida vai ter fim? — pensou, amargurado.

Que viajante do tempo passava tanto tempo no novo mundo e ainda só comia pão duro?

No mundo moderno, até cachorro recusaria aquilo.

Duro como pedra, cheio de areia e com um gosto horrível.

— Que inveja do Fan Xian, com tantos pais... e até uma mãe! — Liu Hong suspirou de novo.

Que viajante do tempo mais miserável!

Começou com uma rede de pesca, órfão, vivendo na casa do gordo Lü.

Depois de tanto esforço, virou líder de piratas, dormiu com uma viúva bonita...

E então os cavaleiros de armadura vermelha destruíram seu sonho, obrigando-o a fugir com seus homens.

Pelo menos, nos últimos anos, não tinha esgotado tudo. Guardara mais de quatrocentas taéis de prata em "taxas de proteção", o suficiente para recomeçar.

Com esse pensamento, Liu Hong apertou a trouxa com força.

— É agora ou nunca. Ou vira bicicleta... ou moto.

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