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Tradução pronta Holy Grail War? Dragon Ball War! / Guerra do Santo Graal? Dragon Ball Guerras!: Capítulo 1

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Guerra do Santo Graal? Guerra das Esferas do Dragão!

Autor: Zhong Yu

Sinopse:

E se os mestres e servos realmente tivessem a chance de realizar um desejo universal?

Como seria o resultado dessa guerra?

Quais seres surgiriam quando os espíritos heroicos de outros mundos se conectassem com o além?

Quando o cálice é substituído por sete esferas mágicas, temos uma disputa que qualquer um desejaria participar!

— Você também é o rei da Bretanha?

— Minha ambição é clara e direta! Eu ordeno: mundo, curve-se diante de mim!

— Eu sou apenas um carrasco...

— Esses caras são muito mais difíceis que a bruxa!

— ...

— Nunca imaginei que eu, um rei, encontraria um espírito heroico com feitos de salvação mundial. Muito bem! Usar EA contra você não será um desperdício.

— Que forte! Incrivelmente forte! Eu ativo o Cilindro Mágico!

A batalha caótica começa em Fuyuki, a cidade original.

(PS: Novo livro buscando apoio. Já tenho uma obra concluída e aclamada: "O Jogo dos Príncipes: A Era dos Milagres!", garantia de qualidade.)

(PS: Eventualmente, a guerra se expandirá para outros mundos.)

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### Capítulo 1: Guerra do Santo Graal? Não! Guerra das Esferas do Dragão!

No infinito espaço branco, um homem brincava com várias "bolinhas de gude" em suas mãos.

— Está um pouco silencioso por aqui...

— Decidi! Vou escolher alguns sortudos para realizar seus desejos.

Ele equilibrava as "bolinhas" coloridas, examinando-as com um olhar despreocupado.

Sua identidade?

Isso não importava. Ele já existia há tanto tempo que nem lembrava quando foi chamado pela última vez de...

*Deus.*

Mas isso foi há eras atrás.

— Hmm... Mas simplesmente conceder desejos seria muito sem graça.

— Ah! Vamos realizar uma guerra especial então!

Inspirado por alguma visão interessante, ele murmurou para si mesmo.

No mesmo instante, sete esferas alaranjadas apareceram em sua mão, cada uma com um número diferente de estrelas no interior.

— O palco inicial será a Terra.

Com o local e a época decididos, o "Deus" começou a selecionar os participantes.

— ...

— ...

Foi então que duas consciências se comunicaram com ele.

Gaia e Alaya, as vontades do planeta.

— Vocês querem duas vagas na guerra?

— Tudo bem, mas não escolham participantes que quebrem o equilíbrio, certo?

— Sei que querem recriar a existência de heróis de outros mundos, criando novos espíritos heroicos... Mas, tudo bem.

Compreendendo os objetivos dessas entidades, ele aceitou o pedido.

Afinal, o palco era o território delas. Não custava ser flexível.

E, quando estava de bom humor, ele era bem generoso.

— Então... a *Guerra Dimensional das Esferas do Dragão*...

— Começa agora!

— Esta é uma guerra onde os desejos podem realmente se realizar!

As sete esferas em suas mãos diminuíram de tamanho, transformando-se em raios de luz que se espalharam por diferentes locais.

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— *Invocação!*

Na calada da noite, em Fuyuki, um ritual secreto estava em andamento.

A *Guerra do Santo Graal* — um conflito onde o cálice lendário poderia conceder qualquer desejo, até mesmo o acesso à "Origem". Sete mestres, escolhidos para comandar servos lendários, disputariam até que apenas um restasse para reivindicar o artefato.

E, nesta noite, muitos deles realizariam o chamado de seus servos.

A marca vermelha em seus dorsos era o selo que os identificava como *mestres*.

— *Boom!*

— *Tosse...*

Waver Velvet, um estudante da Torre do Relógio, havia se intrometido na guerra por motivos próprios.

A poeira começou a se dissipar, revelando uma silhueta que o fez suspirar aliviado.

*(O ritual de invocação funcionou...)*

*(Mas que tipo de espírito heroico veio...?)*

Ainda não sabia quem havia convocado, mas, nesta versão *diferente* da Guerra do Santo Graal, pelo menos tinha uma garantia mínima de sobrevivência.

A mão no bolso apertou uma esfera alaranjada. Waver estava nervoso.

Quando os traços do servo se tornaram claros, ele ficou boquiaberto.

A postura imponente, o rosto afiado e charmoso, os cabelos negros e os olhos púrpura profundos destacavam uma aura quase sobrenatural. As vestes brancas e reais deixavam clara sua identidade elevada.

Apesar da estrutura corporal esguia, sua presença era inegável.

— Você é meu Mestre?

O servo o avaliou por um instante antes de perguntar.

— S-sim!

Waver respondeu gaguejando, tremendo sem querer.

— Isto é o Japão?

Ignorando a reação do jovem, o servo olhou ao redor, observando a cidade iluminada a partir do terraço.

— Hã?

Waver ficou confuso. Mesmo com o conhecimento básico infundido no momento da invocação, reconhecer o local tão rápido era estranho.

— Nada importante. Vamos nos apresentar, já que seremos parceiros nesta guerra. Relações desconfiadas só atrapalham.

— Minha classe é *Cavaleiro*.

— Meu nome...

— *Lelouch vi Britannia.*

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— Kirei, a invocação foi concluída?

Na mansão sombria, Tokiomi Tohsaka, um dos anfitriões da guerra em Fuyuki, olhava para seu discípulo com expectativa.

— Sim, mestre.

Sem hesitar, Kirei Kotomine revelou a classe de seu servo.

— *Assassino*.

— Um assassino atípico?

— Não importa. Se usado corretamente, pode nos dar uma vantagem.

Tokiomi olhou para o homem encostado na porta, sua postura morta despertando curiosidade.

Cabelos longos e avermelhados amarrados em uma cauda de cavalo, uma cruz marcada nitidamente na bochecha esquerda, olhos que emitiam um brilho gelado capaz de intimidar qualquer um. Vestia-se como um antigo ronin, com uma katana pendurada na cintura.

— Ele é um espadachim excepcional. Num duelo frontal, eu provavelmente morreria em suas mãos num piscar de olhos...

Kirei Kotomine olhou para trás, observando seu Servo, lembrando do alvoroço causado durante a invocação. Seu próprio pai, aterrorizado pela aura assassina do guerreiro, quase atacou por instinto — e quase foi cortado ao meio num único golpe.

A velocidade divina que o Assassino demonstrou deixara Kirei verdadeiramente impressionado.

Himura Kenshin, o Battousai.

O título e o nome eram tipicamente japoneses. A curiosidade sobre a identidade do espadachim fez Kirei sentir vontade de correr para os arquivos históricos em busca de respostas.

— Não subestime a si mesmo — disse Tokiomi, segurando uma taça de vinho com elegância. — Os Servos são heróis lendários, é natural que um Mestre não possa enfrentá-los.

— E o seu Servo, mestre? — perguntou Kirei.

— Ah, não se preocupe. Tudo correu como planejado — respondeu Tokiomi, com um sorriso satisfeito que iluminou seu rosto.

O Servo invocado por Tokiomi pertencia à classe Archer, um dos três grandes cavaleiros. E não era qualquer um — era o mais antigo e poderoso dos reis heróicos.

Gilgamesh.

Sua posição e força eram inquestionáveis.

[Esta Guerra do Santo Graal, mesmo com suas anomalias... está sob meu controle.]

— Pare! — gritou uma voz.

— Mate-o, Berserker! — outra voz respondeu, carregada de ódio.

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