Ler Joy of Life: I, the Han Dynasty, am a succubus, and I will rebel at the beginning / Alegria da Vida: Eu sou uma súcubo da Dinastia Han, rebelando-me no início: Capítulo 3 :: portnovel.com - novelas e light novels ler online

Tradução pronta Joy of Life: I, the Han Dynasty, am a succubus, and I will rebel at the beginning / Alegria da Vida: Eu sou uma súcubo da Dinastia Han, rebelando-me no início: Capítulo 3

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Quando a noite caiu, Liu Hong liderou um grupo de homens robustos com olhos brilhantes, batendo nas portas de várias casas de jogo clandestinas.

— O que vocês querem?

Mal o pequeno delinquente terminou a frase, foi recebido por uma saraivada de punhos do tamanho de bolas de boxe.

O gordo Lü descontava toda a frustração acumulada nesses dias, brandindo um pedaço de madeira com tanta força que os apostadores fugiam como baratas.

Liu Hong berrou, furioso.

— Lü, seu imbecil, pare com isso agora! Se você estragar essa gente, vai ter que vender seu traseiro pra me pagar depois!

Os piratas riram às gargalhadas enquanto subjugavam sem dificuldade cinco ou seis marginais.

Não se engane pensando que Liu Hong era um homem refinado. Quem se torna líder de piratas não pode ser flor que se cheire.

Ele acariciou os pedaços de prata com um sorriso de satisfação.

— A capital realmente é um poço de dinheiro! Só nessa casinha de apostas, já tem dezenas de taeis em prata miúda.

O líder dos bandidos era um homem de meia-idade de semblante calmo, mas um tanto rechonchudo. Ele se levantou, tentando parecer amigável.

— Irmão, você não parece ser daqui. Se está precisando de dinheiro, pode levar.

Liu Hong sorriu com ironia e deu uma coronhada que fez o homem gritar de dor.

— Você entendeu errado. A partir de hoje, esse lugar é meu. Saia daqui.

Ele olhou para o bando de marginais, um grupo heterogêneo e desorganizado, muito inferior aos seus piratas.

Mas a capital era enorme, e vinte homens não dariam conta. Liu Hong suspirou e recolheu a prata.

— Quanto a vocês, se quiserem trabalhar pra mim, garanto que não vão passar fome. Se não quiserem, podem sair como esse daí.

Os marginais trocaram olhares e, sem hesitar, foram para trás de Liu Hong. Trair o antigo chefe não pesou na consciência deles — afinal, escolheram a vida do crime por preguiça de trabalhar. Trocar de líder era só mais um detalhe.

— Er Gou, esses caras são seus agora. Tomei essa rua pra você, vai ter renda fixa a partir de hoje.

Liu Hong distribuiu os marginais sem cerimônia — eram só umbros.

O jovem chamado Er Gou coçou a nuca, sorrindo de orelha a orelha. Os outros piratas também ficaram animados.

Se havia mais de quarenta ruas na capital, cada um poderia ter a sua!

Lü, o gordo, coçou a cabeça sem falar nada, confiando que Liu Hong não o deixaria de fora.

— Então não vamos perder tempo. Hoje vamos tomar a maioria dessas ruas.

Liu Hong aprovou o moral alto do grupo. Esses brutamontes só trabalhavam direito com incentivo.

Além disso, eles tinham vindo com ele até a capital, e ele não podia deixá-los passando necessidade.

O avanço foi avassalador. Houve sangue algumas vezes no caminho — nem todos os marginais eram covardes, e alguns resistiram ao ver seus negócios sendo tomados.

Mas Liu Hong apenas balançava a cabeça.

Seus piratas tinham experiência em violência real. Em Danzhou, quando mercadores se recusavam a pagar pelo "proteção", eles subiam nos barcos com ganchos e facas para lembrá-los do que era ser saqueado.

Ao amanhecer, mais de quarenta ruas da capital estavam sob controle de Liu Hong. Não fosse tão rápido? Claro que não.

Ele só tinha atacado áreas sem proteção: ruas de prostitutas, pequenos cassinos e casas de penhor sem influência.

Casas de luxo e cassinos grandes foram deixados de lado.

Uma briga ali custaria muitas vidas. Além disso, mesmo se conquistasse, os nobres por trás deles bastariam mandar um aviso para Liu Hong devolver tudo.

Ele nem sequer teria chance de pedir desculpas de joelhos — ainda não tinha esse prestígio.

No pátio central, mais de cem homens se reuniram. Liu Hong esfregou os olhos vermelhos de cansaço diante da pilha de prata espalhada no chão.

Os piratas estavam ofegantes. Se não fosse pelo respeito que tinham por Liu Hong, já teriam saqueado tudo.

Ao contar o total, ele ficou atônito.

Novecentos taeis. Só numa noite.

Em Danzhou, mesmo arriscando a vida por anos, ele só tinha juntado quatrocentos.

A capital... realmente era a capital.

Cada pirata recebeu vinte taeis. Os feridos ganharam cinco a mais.

Já os cem novos recrutas não viram um tostão — não fazia sentido pagar prisioneiros.

Liu Hong distribuiu as ruas: cada pirata administraria uma e ficaria com metade da arrecadação. O resto seria dele.

Os marginais, agora sob seu comando, ficariam sob supervisão dos piratas — só quatro ou cinco por rua.

Ele também estabeleceu regras: contas revisadas semanalmente, com inspeções surpresa.

— Ah, e como vocês cobravam "proteção" antes?

O marginal que ele perguntou, ainda marcado pelos socos, hesitou.

— A gente... cobrava mais dos que tivessem mais negócio...

Os outros olhavam para Liu Hong com admiração. Esse novo chefe era impressionante! Transformar extorsão em "taxa de proteção" era genial.

Liu Hong suspirou, decepcionado com os colegas de profissão da capital.

— A partir de agora, cada loja paga um tael por semana. As que estiverem mal das pernas podem ficar isentas.

Ele queria planejar a longo prazo. Extorquir até a última moeda só levaria os comerciantes à falência.

Só um imbecil mataria a galinha dos ovos de ouro.

Nos últimos dias, os donos de lojas estavam intrigados com uma mudança estranha no comportamento dos capangas que costumavam extorquir dinheiro deles.

— Não só a atitude deles deu um giro de 180 graus — comentava um lojista — mas agora ainda ficam expulsando os vendedores ambulantes sem licença!

Pareciam ter medo que esses ambulantes roubassem seus clientes. Depois de perguntar por aí, os comerciantes descobriram que nas ruas da Capital havia uma nova estrela do submundo, um tal de Hong Ye, que estava reformulando as regras absurdas do crime organizado.

Enquanto isso, Liu Hong estava deitado em sua cama, contando suas moedas com um misto de carinho e frustração.

[Que vida!]

Além de se esforçar para administrar as ruas da Capital como uma espécie de "faxina urbana", ele ainda tinha que pagar tributos a Wang Qinian e subornar meio mundo no governo local. Dos cinco ou seis mil taéis de prata que ganhava por semana, metade ia direto para os bolsos desses sanguessugas.

— Porra! — resmungou, esfregando os olhos. — O crime organizado da Capital acabou com meu sonho de virar um inspetor bilionário!

CAPÍTULO 4: O ESCUDO PERFEITO — FAN SIZHE, GANANCIOSO E SEM NOÇÃO

— Preciso mesmo arrumar um padrinho poderoso... — suspirou Liu Hong, apagando a vela com um sopro.

A noite estava avançada. Mesmo com o pátio enorme separando os quartos, os roncos dos bandidos do rio ecoavam como trovões. No quarto ao lado, o gordo Lü dormia de boca aberta, com um fio de saliva escorrendo pelo queixo.

Liu Hong massageou as têmporas, pensando em quem poderia protegê-lo dos funcionários corruptos da Capital. Só mesmo as famílias dos ministros ou duques teriam esse poder. Pela história que conhecia, apenas os clãs Guo e Fan tinham essa influência.

— Os Guo estão fora de questão — murmurou. — Com o "grande general" Guo Baokun no comando, a família vai estar na sarjeta em poucos anos...

Seu olhar se voltou então para os Fan. Um sorriso malicioso surgiu em seus lábios quando lembrou do candidato perfeito.

— Fan Sizhe! — exclamou baixinho. — Adora dinheiro, é um péssimo administrador, mas adora bancar o contador... E ainda por cima é um dos grandes ministros da nosso Dinastia Qing!

Enquanto isso, Fan Sizhe estava de mal humor. Além de ter uma irmã mais velha controlando seu dinheiro — limitando sua mesada a meros trinta taéis por mês — agora aparecera um irmão caçula chamado Fan Xian.

— Toda vez que vejo a cara de caipira daquele Fan Xian — resmungou Sizhe, cerrando os punhos — me dá vontade de socá-lo!

O problema é que ele nem tinha chance contra Fan Xian numa briga...

Na carruagem, o cocheiro puxou as rédeas com arrogância, brandindo o chicote enquanto avançavam pela rua. De repente, notou que o caminho estava bloqueado por homens musculosos.

— Jovem Mestre — disse o cocheiro, com a voz trêmula — acho que vamos ser assaltados...

— Quem teve a coragem de assaltar ESTE jovem mestre?! — berrou Fan Sizhe, indignado.

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