Tradução pronta American Comics: Start as a corpse collector, choose technology to cultivate immortality / American Comics: Comece como um colecionador de cadáveres, escolha a tecnologia para cultivar a imortalidade: Capítulo 3

Nesse momento, os bandidos que estavam perto também perceberam o que estava acontecendo.

Mas, justo quando os criminosos começaram a gritar e mandar alguns homens para cá—

—Pá! Pá! Pá!

Uma rajada de tiros ecoou, como se a morte estivesse chamando nomes, matando três deles instantaneamente.

Em segundos, o caos se instalou.

Os bandidos, desesperados, se esconderam e começaram a atirar aleatoriamente em resposta.

Para Rayne, aquela cena não era motivo de pânico—pelo contrário, ele até parecia um pouco animado.

No parque isolado, com o anoitecer se aproximando, Rayne agiu como um gato brincando com ratos, eliminando os criminosos um a um.

Enquanto isso, a duzentos metros de distância...

Frank, ao ouvir os primeiros disparos, franziu a testa imediatamente.

Assim que identificou a direção dos tiros, ele jogou o sorvete no chão, pulou o muro e correu desesperado em direção ao centro do parque.

### **Capítulo 4 – Uma chance de recrutar o Justiceiro**

Em menos de dois minutos, Rayne agiu como uma força sobrenatural, destruindo completamente o moral dos bandidos.

Movendo-se rápido como um raio, ágil como um gato.

Cada tiro certeiro, cada bala uma morte.

Depois que mais de dez criminosos caíram, o resto fugiu em debandada.

Rayne não era um psicopata—não tinha motivo para persegui-los.

Mas, depois de tudo isso, o encontro romântico tinha ido por água abaixo.

Ao voltar para a esquina do parque, Rayne avistou Frank, selvagem como um tigre, tremendo enquanto abraçava a esposa e a filha—claramente ainda sob o choque do que quase aconteceu.

Sem interromper, Rayne tossiu levemente e piscou para Gwen.

Ela soltou um gritinho de alegria e se jogou nos braços dele.

—Rayne, eu me arrependi assim que você virou as costas! Graças a Deus você está bem, se não...

—Se não, a senhorita Gwen ficaria sem o namorado mais perfeito do mundo.

—Namorado? Nem pensar! Você ainda não fez uma declaração direito.

—Declaração? É verdade, eu até esqueci. Era o objetivo principal do nosso encontro hoje... pena que tudo foi arruinado.

Rayne falou com seriedade exagerada.

Gwen piscou, os cílongos longos tremendo, e então partiu para o ataque—

Um beijo demorado.

Quando as mãos de Rayne começaram a ficar um pouco *atrevidas*, alguém tossiu constrangido ao lado.

Foi só então que os dois lembraram que não estavam sozinhos.

Mesmo no Ocidente, onde as coisas são mais liberais, Gwen ficou corada—afinal, seu primeiro beijo tinha sido testemunhado por estranhos.

Já Rayne, impassível, virou-se para encarar o intruso.

Frank, com um tom sério, disse:

—Desculpe interromper o momento de vocês. Sou Frank Castle. Obrigado por salvarem minha esposa e minha filha.

Rayne acenou com a cabeça e sorriu para a mulher e a criança antes de estender um cartão de visitas a Frank.

—Pode me chamar de Rayne. Aquilo era o Bratva e os Santos fazendo negócio com drogas, amigo. Sua esposa viu demais. Melhor tomar cuidado.

—Se puder, tire sua família da cidade por um tempo.

Rayne tinha uma boa impressão do Justiceiro.

Era um homem de ação, brutal mas sem crueldade desnecessária—alguém que mantinha um certo código de honra.

Agora que os caminhos deles tinham se cruzado, Rayne não queria perder a chance de recrutá-lo.

Mas ele não parecia ansioso—apenas entregou o cartão e deu o conselho, como um favor adicional.

Frank ficou surpreso por um instante antes de mostrar gratidão.

Desde que saiu do exército, ele tinha ficado um pouco descuidado.

O aviso de Rayne fez Frank perceber seu erro.

O Bratva e os Santos não eram conhecidos por serem compreensivos—se testemunhas aparecessem durante um negócio, elas seriam eliminadas.

Frank não queria nem imaginar as consequências se ele não tivesse percebido a tempo.

Mas, antes que pudesse agradecer novamente—

—Uiu! Uiu! Uiu!

As sirenes da polícia de Nova York ecoaram do lado de fora do parque.

Em seguida, um policial desesperado entrou correndo no parque—o uniforme era visível mesmo de longe.

—Gwen! Você está bem?

—Por que você não foi direto para casa depois do trabalho? O que você está fazendo num lugar desses?

—Isso aqui é o *Inferno*!

—Malditos viciados e traficantes... cada vez mais ousados, fazendo negócio no meio da cidade!

O policial de meia-idade já estava gritando antes mesmo de chegar perto.

Diante da cena, Frank guardou o cartão de Rayne em silêncio e ficou ao lado da família, quieto.

Só Gwen parecia extremamente constrangida.

—Pai, eu estou bem—Gwen acalmou o pai antes de abraçar o braço de Rayne, envergonhada. —Rayne, esqueci de te contar... meu pai é capitão da polícia de NY. Ele é meio... *protetor*.

Rayne piscou, exagerando:

—Uau! Capitão da NYPD? Quatro estrelas?

Gwen sussurrou:

—Não, três. Ele é só capitão de distrito.

Rayne fingiu medo:

—Mesmo assim, é impressionante. E agora que eu tô pegando a filha dele... será que ele vai me levar pra delegacia pra me torturar?

Gwen: *"..."*

Ela revidou com tapinhas nos ombros dele.

Enquanto isso, a expressão de George Stacy estava ficando cada vez mais sombria.

*Esse moleque tem coragem, hein?*

*Flertar com minha filha na minha frente?*

George estava prestes a explodir, mas, felizmente, mais policiais entraram no parque. Dois detetives inspecionaram a cena do crime e vieram fazer o relatório.

O local ficou um pouco caótico.

Rayne e os outros três foram separados para interrogatório.

Demorou um bom tempo até que tudo se acalmasse.

Foi Georgina Stacy quem usou sua influência para que Ren e os outros quatro escapassem de ir à delegacia prestar depoimento.

Mesmo assim, Gwen foi levada pelo pai, que a mantinha sob controle, determinado a levá-la direto para casa.

Ren não fez objeções, apenas fez um gesto de "te ligo" para Gwen.

Assim que ela virou as costas e entrou no carro, George Stacy aproveitou para olhar com desprezo para Ren antes de sair em alta velocidade.

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### **Capítulo 5: A Câmara Secreta Sob o Hospital Presbiteriano**

A partida de Gwen e a hostilidade de George não preocupavam Ren no mínimo.

Quanto a Gwen, dizer que Ren sentia algo profundo por ela seria mentira. No máximo, era um pouco mais do que mero interesse superficial.

Afinal, ele era um imortal destinado à vida eterna — um pouco de libertinagem não faria mal.

Agora que os Cent haviam aparecido, a transformação de Gwen não estava longe.

Os Cent eram uma das facções clandestinas de Nova York, especializados em... lidar com cadáveres.

Décadas atrás, a família Cent tinha sido subordinada dos Sullivan, o clã de Ren, e ainda restava certa lealdade entre eles.

Mas quando o avô oportunista de Ren tomou controle dos Sullivan, os Cent decidiram se emancipar.

Desde então, as duas famílias travaram inúmeras disputas.

Porém, em um mundo ocidental que sempre discriminou os chineses, os Cent acabaram encontrando apoio secreto dos guerreiros dourados do imperador Tao.

Com isso, assumiram o controle dos serviços funerários em Queens, Brooklyn, Bronx e boa parte de Nova York, além de se meterem no tráfico de drogas.

Para piorar, os Cent eram, oficialmente, pequenos acionistas da Oscorp.

Se não fosse pelo imprevisto com Frank, Ren já teria planejado acabar com os Cent logo após seu encontro com Gwen.

Mas a aparição de Frank mudou seus planos.

Os Cent tinham uma reputação terrível em Nova York — envolvimento com assassinatos, tráfico, tráfico de pessoas... Nada escapava deles.

Se Frank quisesse viver em paz com sua esposa, ele inevitavelmente procuraria Ren por ajuda.

Por isso, após jantar sozinho, Ren não foi para casa, mas sim para um hospital particular perto da costa, em Manhattan.

O **Hospital Presbiteriano de Nova York** — uma instituição de renome mundial.

Quando Ren chegou a este mundo, o hospital ainda estava sob o domínio de James Taylor, um cirurgião genial.

Mas Ren descobriu que James era o assassino de *O Caso dos Tanques*, e que ele já estava com câncer, buscando heranças secretas da família Sullivan.

Assim, assim que assumiu o controle dos Sullivan, Ren agiu primeiro.

Um médico doente, por mais talentoso e rico que fosse, não era páreo para uma família taoísta.

Em menos de duas semanas, James teve uma complicação fatal e, sem aviso, morreu — GG sem tempo para reação.

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