Tradução pronta American Comics: Start as a corpse collector, choose technology to cultivate immortality / American Comics: Comece como um colecionador de cadáveres, escolha a tecnologia para cultivar a imortalidade: Capítulo 2

Depois de fundir a marca do mundo de Luofu, o pacote de boas-vindas do sistema se transformou em três itens: a Pílula Dourada de Nove Orifícios, o Talismã Celestial e o Sino Dourado de Yang Puro.

A Pílula Dourada de Nove Orifícios era similar àquela do Velho Fang, capaz de transformar o corpo, fortalecer os ossos e aumentar a força. Já havia sido consumida por Rayn.

O Talismã Celestial parecia um chip de computador, gravado com milhares de símbolos mágicos, uma espécie de linguagem de cultivo imortal.

Já o Sino Dourado de Yang Puro era o único embrião de tesouro espiritual que Rayn havia obtido. Sua origem era impressionante — o sistema havia copiado a marca central do Sino de Donghuang, um artefato supremo do mundo de Luofu, e o havia forjado com sua própria essência. Ele podia ancorar o tempo e espaço, proteger a mente, ocultar o destino e até matar com ondas sonoras. Claro, isso exigia que estivesse completo. O que Rayn recebeu era apenas um embrião, capaz de proteger sua mente e auxiliar em seu cultivo. Para que o sino atingisse sua forma final, Rayn precisaria refiná-lo continuamente.

Mesmo assim, com o sino, Rayn conseguia acumular e extrair puro yang de dentro de seu próprio corpo. Isso lhe dava uma vantagem enorme no Caminho da União Yin-Yang — ele só precisava dormir com mulheres.

Desde que se estabeleceu no Inferno da Cozinha, Rayn vinha selecionando alvos para sua fundação. Em dois anos, escolheu três:

A primeira era Mary, a super-heroína de *Hancock*. Ela e Hancock eram feitos um para o outro, mas, por algum motivo, ficavam extremamente fracos quando próximos. Virgem por mil anos, poderosa e cheia de yin puro, Mary tinha um temperamento dócil, a esposa perfeita.

A segunda era uma bruxa chamada Isabel, vinda da Califórnia. Após investigar, Rayn descobriu que ela provavelmente era a protagonista de *Bewitched*. Nascida em uma família de bruxos, com yin puro e espiritual, Isabel era ingênua e fácil de enganar, tornando-se um alvo ideal.

A terceira era Gwen Stacy. Ao contrário do que Rayn esperava de *O Espetacular Homem-Aranha*, havia três Peter Parkers ao redor de Gwen — um no ensino fundamental, outro no médio e outro na faculdade. Além disso, havia três "Tias May" em famílias diferentes. Era bizarro. Com três Homens-Aranha coexistindo, mas nenhum deles surgindo ainda, Rayn decidiu ajudar Gwen a se tornar a Aranha-Fantasma. Se conseguisse, a transformação dela geraria um yin puro incrível.

Por dois anos, Rayn "protegeu" suas três alvos. Homens que tentavam se aproximar delas sofriam acidentes misteriosos, ferindo-se ou morrendo. Agora, com seu cultivo completo, Rayn decidiu começar por Gwen — a mais fácil de conquistar.

Usando um pouco de dinheiro e influência, Rayn se tornou o "colega mais velho" de Gwen durante um discurso na escola. Uma garota de 18 anos, recém-formada, era mais fácil de manipular. Se tentasse com Mary ou Isabel, poderia acabar derrotado. Gwen, como Aranha-Fantasma, seria suficiente por enquanto. O método de fundação do Caminho da União Yin-Yang permitia que ele avançasse gradualmente. Mais tarde, quando estivesse mais forte, poderia lidar com Mary e Isabel.

Foi assim que Rayn marcou três encontros com Gwen. Ele já planejava entrar na Oscorp após o encontro para ajudá-la a se tornar a Aranha-Fantasma. Então, poderiam cultivar juntos e colher os frutos da fundação.

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**Capítulo 3: O senso de justiça de Gwen salva a família do Justiceiro**

No parque, sob o crepúsculo, Gwen, de 18 anos, ria com uma voz clara e jovial. Seu corpo esguio e atraente chamava atenção, mesmo para Rayn, que já havia vivido duas vidas. Loira, vibrante e cheia de energia, Gwen tinha um charme que poucos conseguiam resistir.

Rayn agradeceu mentalmente ao pai dela, um policial, por mantê-la segura até então. Enquanto caminhavam e riam, o céu escurecia. Rayn usava pequenos truques do Caminho da União Yin-Yang para cativar Gwen. Ele já pensava em como avançar antes do cultivo conjunto, quando um barulho interrompeu o momento.

— Porra, o que essa gente faz aqui? Prestes, você não viu nada?

— Chefe, será que é policial?

— Policial o quê, idiota! Que policial traz o filho para prender traficante? Livra deles.

— Posso me divertir um pouco antes, chefe?

— Vai se foder, tá chapado? O vendedor vai achar que somos uns amadores.

As vozes grossas se aproximavam. Sem que Rayn avisasse, Gwen logo avistou os homens armados cercando uma mulher de uns 30 anos com uma criança.

— Rayn! — Gwen sussurrou, assustada.

— Não se preocupe, não nos viram.

Ele a puxou para perto, sentindo seu perfume. Mas subestimou o senso de justiça dela.

Gwen, uma das candidatas a Homem-Aranha, depois de um momento inicial de desespero, rapidamente cerrou os punhos com vontade de sair correndo para ajudar.

Renn, sentindo a dor de cabeça que vinha junto com a situação, segurou Gwen com força, impedindo que ela se jogasse na confusão.

— Gwen, não seja impulsiva.

— Renn, eles vão matar aquela mãe e o filho!

— Eu sei, mas eles estão armados. Vamos chamar a polícia, deixe que eles resolvam…

— Vai ser tarde demais! Por favor, vamos ajudá-los?

Envolta nos braços firmes de Renn, Gwen sabia que tinha agrado por impulso, mas seu senso de justiça inato não permitia que ela simplesmente ficasse parada.

Os dois se olharam fixamente, e nos olhos azuis como safiras de Gwen, transbordava angústia.

Enquanto isso…

Nos sentidos aguçados de Renn, a cerca de duzentos metros de distância, um homem branco e forte caminhava tranquilamente, segurando um sorvete, completamente alheio ao que acontecia.

No corpo daquele homem, havia uma aura de veterano de guerra, algo que pessoas comuns jamais perceberiam.

A vasta memória de Renn logo fez a conexão.

E então, o nome de um anti-herói da Marvel surgiu em sua mente.

O Justiceiro.

Frank Castle.

Um dos anti-heróis mais conhecidos da Marvel.

Máquina de guerra. Implacável. Brutal.

Então era ele.

Aquela cena diante deles era, provavelmente, o prólogo da história que transformaria Frank no Justiceiro.

Nesses tempos, ser um super-herói definitivamente não era fácil.

Ou sacrificavam pais, tios, mães… ou sacrificavam esposas e filhos.

Encontrar-me foi sua sorte, Frank.

Renn pensou consigo mesmo antes de olhar novamente para os olhos suplicantes de Gwen.

— Por você, Gwen.

— Promete que vai ficar aqui escondida, certo?

Depois de dizer isso, Renn deu um beijo na testa dela e partiu em direção ao local do crime.

Atrás dele, Gwen observou sua figura se afastando, e seus olhos se encheram de lágrimas — uma mistura de admiração, gratidão e um amor que crescia a cada segundo.

Na verdade, no momento em que Renn se virou, Gwen já havia sentido um arrependimento.

Aqueles bandidos estavam armados!

Mas, quando ela estendeu a mão para puxá-lo de volta…

Renn já havia se transformado em uma sombra rápida e mortal, movendo-se em silêncio até ficar a poucos metros dos criminosos.

Como um tigre descendo a montanha, ele avançou.

Em dois ou três saltos ágeis, Renn cobriu a distância e derrubou os dois bandidos em um instante.

Lidar com dois capangas de gangue não foi difícil.

Na verdade, foi quase como uma brincadeira.

Afinal, mesmo sem usar seus poderes de cultivador ou magia, o corpo de Renn, transformado pela Pílula de Nove Orifícios, já era comparável a meio Hulk.

— Pegue seu filho e vá naquela direção. Não olhe para trás.

Depois de resolver os dois bandidos que estavam longe do local principal, Renn pegou as duas pistolas no chão, checou-as rapidamente e orientou a mulher e a criança resgatadas a correrem para onde Gwen estava.

— Senhor, e você?

— Senhora, eu preciso ter uma conversa com aqueles bandidos ali. Do contrário, eles não vão deixar a gente sair em paz.

Vendo Renn armar as pistolas com naturalidade, a mulher não disse mais nada. Com um olhar de gratidão, ela pegou o fillo e saiu correndo.

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