Tradução pronta I, the Elf King, Join the Chat Group / Eu, o Rei Elfo, entro no grupo de bate-papo: Capítulo 53

— Voltem outra vez, viu? Desta vez não me preparei direito, mas na próxima faço um banquete pra vocês! — Luffy adorava aquele clima de reunião entre amigos.

— Muito obrigado pela comida. Chegamos meio de repente dessa vez, mas na próxima trago umas coisas do nosso mundo. — Luóuén acenou com um sorriso enquanto se despedia.

— Valeu mesmo por me ensinar o Haki, Luffy. Quando você visitar nosso mundo, a gente se vê. — Kazuma se despediu, arrastando Áqua, que insistia em ficar mais um pouco.

Depois das despedidas, Luóuén e Kazuma desapareceram diante de todos.

Nami suspirou, refletindo: — Nunca imaginei que faria amigos de outro mundo... e ainda por cima tão fortes.

Zoro ficou encarando o lugar onde Luóuén estivera, lembrando-se da conversa que tivera na noite passada.

— Zoro, na sua opinião, o que é mais importante para um espadachim: a espada ou o próprio espadachim? E não vale citar o Honedge, ele é especial — é tanto espada quanto espadachim.

— Tem coisas que não posso explicar direito, mas quero que você lembre: não importa o quão poderosa seja uma lâmina, o espadachim é sempre mais importante.

— Promete uma coisa? Não importa que espada você encontrar, nunca seja só um suporte pra ela. Você tem que dominar a espada, não é o contrário. Entende?

— No meu mundo, um mestre costumava dizer que o ápice de um espadachim é não depender de nada — até um galho ou pedra pode virar uma arma nas mãos certas. Talvez isso não se aplique ao seu mundo, mas espero que te ajude de algum modo.

Zoro arrepiou-se, mergulhando em reflexões. "Dominar a espada, em vez de me tornar escravo dela... Será que estou errando?"

Luóuén, é claro, não disse tudo.

Ser escravo da própria espada não era sobre ser controlado por ela, mas sim depender demais de uma arma poderosa.

Era algo que Zoro, como espadachim, tinha que descobrir sozinho.

Se não entendesse isso, talvez ele acabasse como diziam nas piadas do mundo de Luóuén — um mero "suporte" para a Enma, sua lendária espada. E depender dela seria um problema sério para um espadachi

Ruwen decidiu esperar até que dominassem os fundamentos do Haki antes de partir para treinamentos mais avançados.

Jiantun Jianguai, por outro lado, já estava mais à frente.

— Jianguai, acho que você já pode começar a fortalecer a lâmina negra, não é? Como está indo?

— Dùn~

O efeito ainda era fraco, mas, com persistência, sua força continuaria crescendo. Quem sabe até alcançar o nível de Campeão da Liga.

— O método de forjar a lâmina negra realmente combina com você. Pode deixar o Haki da Observação de lado por enquanto — foque em aprimorar o Haki do Armamento ao máximo.

— Dùn~ — Jianguai balançou o corpo, confirmando. Como a espada em questão, ele sentia claramente os benefícios dessa técnica.

— E você, Bulimuwen? Quanto progresso fez? — Mesmo no mundo de One Piece, ela não tinha ficado parada.

— Bulu~

Bulimuwen mostrou a testa para Ruwen.

Ali, havia uma marca azul em forma de losango, mas tão discreta que só dava para notar se olhasse com atenção.

— Já está acumulando energia?

— Bulu~ — Ela acenou com a cabeça, orgulhosa. Esse era o fruto do seu treino no mundo dos piratas. Queria juntar mais energia antes de surpreender Ruwen.

— Muito bom. Quando tiver energia suficiente, começamos a treinar a Técnica do Selo da Força.

— Bulu~ — Ela esfregou-se nele, feliz.

O tempo foi passando.

A vida no mundo Pokémon seguia tranquila na maior parte do tempo.

No grupo de conversa, também estava tudo calmo — ninguém enfrentava grandes problemas.

Kazuma continuava ensinando Subaru, que, embora mais velho, agora o chamava de "mestre", alimentando o ego do rapaz.

Naruto viajava pelo mundo ninja, mas mantinha contato com a vila. Ele atualizava o grupo sobre os acontecimentos:

A morte de Pain, a saída de Konan, e a captura de Hachibi por Sasuke, tudo seguindo o rumo original. Os ninjas de Kumogakure haviam ido a Konoha para cobrar explicações, e agora os Cinco Grandes Países finalmente levavam a Akatsuki a sério, discutindo um encontro dos Kages.

Para evitar que encontrassem Naruto, Tsunade só se comunicava com ele através dos sapos de Myobokuzan.

[Ruwen:] "Naruto, você não vai atrás do Sasuke?"

Trazer Sasuke de volta era uma das maiores obsessões de Naruto, mas ele mal tinha mencionado o assunto.

Demorou para responder:

— Estou ajudando uma vila aqui. Os moradores sofrem com ninjas opressores. Preciso lidar com eles, consertar casas... Vou deixar o Sasuke pra depois. O Himmel me fez pensar — não dá pra ignorar quem precisa de ajuda.

Himmel, de volta ao seu mundo depois de treinar Haki com Luffy, também estava mais ativo no grupo. Aparentemente, o elfo Frieren e a maga Fern o incentivaram a aprender técnicas de outros mundos.

Naruto, inspirado, perguntou como eram as viagens dele.

— Passo a maior parte do tempo andando e resolvendo pequenos problemas — aparando grama, consertando telhados... Se vejo algo assim, não consigo simplesmente passar reto.

Mesmo por texto, dava para sentir que isso era natural para Himmel.

Naruto decidiu seguir o exemplo. E percebeu que, ao ajudar, as pessoas sorriam sem medo dele — algumas até o presenteavam na despedida. Algo raro antes.

[Ruwen sorriu.]

— Parece que o Himmel influenciou o Naruto.

Himmel ajudava todos que podia, por menor que fosse o problema. Um hábito herdado do seu mestre...

Que, por sua vez, havia aprendido com o verdadeiro herói daquele mundo: o lendário adventurer, Himmel.

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